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:: Detalhes do Pacote:
.: Lambari
Lambari Condecorada Estância Mineral em 1970, dona de uma beleza natural, atrai muitos turistas devido à s suas nascentes de águas medicinais. O Parque das Ãguas é um paraÃso onde o turista pode vivenciar o sossego da cidade, desfrutar das terapêuticas fontes de águas minerais além da sua gastronomia mineira, seu pão de queijo e seus queijos vindo da Serra da Canastra.
Conheceremos o famoso Cassino, construção datada em 1910, edificado à beira do Lago Guanabara muito usado para a prática de esportes náuticos como Jet-ski, lanchas, passeios de barco e pescaria onde também oferece agradáveis passeios de charrete em sua orla, entre outras atrações.
O municÃpio ainda conta com reservas ecológicas, e uma serra que; no cume de seus 1300 metros, permite um belÃssimo pôr do sol além da vista panorâmica. Lambari é a tÃpica cidade que você nem percebe o tempo passar.
.: São Lourenço
Em São Lourenço iremos passear de Maria Fumaça (trajeto São Lourenço à Soledade de Minas), visitaremos as fontes, um antigo bebedouro para cavalos que carregavam em pequenos bondinhos litros da poderosa água mineral para comercialização em outras cidades, o Memorial que simboliza a vida polÃtica do ex-presidente Tancredo Neves. São Lourenço reserva uma diversidade de agradáveis surpresas aos seus visitantes, além de suas lojas de artesanatos e vestimentas em geral.
Venha fazer parte do nosso grupo!!!
SaÃda de PeruÃbe: 18/05/2023 – 15:00hs (Quinta)
Tolerância de Espera: 15 minutos
Embarque: Itariri / PeruÃbe / Itanhaém / Mongaguá / Praia Grande / S. Paulo (Barra Funda)
Previsão de Chegada: mesma data – 12:00 hs
SaÃda do Local: 21/05/2023 – 09:00hs (Domingo)
VALORES (Apto. Duplo):
Adultos | Crianças (07 a 11 anos) |
|
A Vista: | R$ | R$ |
Entrada: | R$ (Pix – Transf. Bancária) |
R$ (Pix – Transf. Bancária) |
Parcelas: | 5 x R$ S/juros |
5 x R$ S/juros |
TOTAL: | Â R$ |
 R$ |
*** Crianças de 0 a 6 anos Free no mesmo apto.
:: Roteiro:
.: 1º Dia 18/05/2023 (Quinta)
– Check-in |
.: 2º Dia 19/05/2023 (Sexta)
– Café da manhã |
.: 3º Dia 20/05/2023 (Sábado)
– Manhã livre |
.: 4º Dia 21/05/2023 (Domingo)
– Café da manhã |
Transporte Turismo de Qualidade
Hospedagem
Todas Refeições
Show com Música ao Vivo
Festas Temáticas
Não Incluso: Bebidas
Não Incluso: Passeios opcionais
Não Incluso: Atividades pagas
Não Incluso: Gastos pessoais
Não Incluso: Alimentação na estrada
:: História Cidade de Lambari
Lambari Minas Gerais – MG Histórico “Ãguas Virtuosas†foi o primeiro nome do municÃpio, inspirado exatamente na virtuosidade de suas fontes naturais.
Segundo uma lenda local, o escravo africano Antônio de Araújo Dantas foi o primeiro descobridor de uma fonte dotada de raras qualidades curativas, apressando-se a levar a seu amo, o fazendeiro Antônio Alves Francisco, a nova desse importante achado. Dito fazendeiro tinha uma filha que na ocasião, sofria de moléstia dada por incurável e, como derradeira esperança, prontificou-se a levar a moça para junto da fonte recém-descoberta atendendo ao apelo insistente do jovem Tancredo, noivo da enferma. Vinte dias teriam bastado para a recuperação da jovem. Os pais, reconhecidos, mandaram erguer uma capela junto à fonte, e nesta capela casaram-se os dois enamorados, Tancredo e CecÃlia. Em torno da capela, surgiram as primeiras residências e, assim, de maneira romântica, teria nascido o povoado de “Ãguas Virtuosasâ€, mais tarde importante estância balnearia.
Menos lÃrica, no entanto, é a história dada como a verdadeira pelos estudiosos locais. Segundo documentação histórica apresentada por Armindo Marins, em seu livro “Lambari, cidade de águas virtuosasâ€, a fonte foi descoberta pelo cidadão brasileiro (e não africano, como sugere a lenda) Antônio de Araújo Dantas, batizado na Igreja Matriz de Campanha, a 21 de fevereiro de 1741. O descobrimento da nascente de águas borbulhantes e de sabor especial, cognominada logo água “Santaâ€, deu-se por volta de 1780. Aà mesmo, Antônio de Araújo Dantas fundou uma extensa fazenda passando a propalar as virtudes das águas encontradas e, possivelmente, a tirar proveitos comerciais.
A sede da Fazenda foi, pois, o núcleo do arraial que contudo, pouco ou nenhum progresso teve durante os primeiros cinquenta anos; só quarenta e sete anos depois, em 1827, a Câmara de Campanha (sede do extenso municÃpio em que se encontrava a Fazenda das Ãguas Virtuosas) oficia ao Presidente da ProvÃncia encarecendo a conveniência de se erguer, junto à fonte, uma pequena erguida para se dizer missa ao povoâ€. O pedido recebeu a devida atenção por parte do governo e, “imediatamenteâ€, em 1837, ou seja, dez anos após, foi construÃda a capelinha, em torno da qual continuou a prosperar o povoado que atingiu o grau de freguesia em 1867. Há documentos que revelam os nomes dos primeiros moradores do povoado, além de descobridor a fonte e proprietário do terreno em que a mesma se encontrava; foram eles: João Gonçalves de Siqueira, Joaquim Inácio Vilas Boas da Gama e outros.
Até 1872, embora famosa por suas qualidades curativas, tal fama baseava-se exclusivamente na tradição centenária, pois desde 1870 era procurada por doentes. Em 1872, exames meticulosos foram feitos por técnicos credenciados, comprovando-se, então, as reais qualidades das águas. Foram esses técnicos os Drs. Ezequiel Corrêa dos Santos, Agostinho José de Souza Lima e José Ribeiro da Costa, sendo então Governador da ProvÃncia o senador Joaquim Floriano de Godoi.
A partir de então, verificadas em bases sólidas as qualidades reais da fonte, interessou-se o Governo em sua exploração, determinando, anos mais tarde, em 1911, a criação do municÃpio, ainda com o nome de Ãguas Virtuosas. Em 1909 passou o municÃpio à categoria de Prefeitura, controlada diretamente pelo poder estadual; em 1930, teve seu nome trocado para Lambari, que já vinha sendo usado por um semi-distrito, que nessa época passou a denominar-se Jesuânia, emancipando-se como municÃpio com o novo nome.
O topônimo Lambari, atualmente usado pelo municÃpio, era dado ao seu distrito, anteriormente por causa dos peixinhos escamosos “Characidium Faciatum, Lambris, encontrados em abundância pelos ribeirões e lagoas da região, notadamente no rio que ficou conhecido com o nome de “Rio Lambariâ€.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/minasgerais/lambari.pdf
:: História de São Lourenço
Datam do inÃcio do século XIX as primeiras notÃcias das paragens em que se situa São Lourenço. O primeiro nome que registra a história é o de João Francisco Viana, proprietário de vasta fazenda em terras da freguesia do Carmo de Pouso Alto, Termo de Cristina.
Conhecidas a princÃpio como ‘Ãguas do SÃtio do Viana’ e ‘Ãguas da Freguesia de Nossa Senhora do Carmo, próxima ao Rio Verde’, suas virtudes ganharam fama e popularidade; aos poucos, forasteiros instalaram-se nas terras mais altas e à s margens da antiga estrada do Carmo do Rio Verde e Pouso Alto, dando começo à povoação.
Depois de 1889, com o falecimento de João Francisco Viana, foram as terras divididas por seus filhos. O comendador Bernardo da Veiga, residente na cidade de Campanha, diretor do jornal Monitor Sul Mineiro e autor do Almanaque Sul Mineiro de 1874, incumbiu um sobrinho, Capitão José Pedro da Costa, de estudar as possibilidades de industrialização das águas, disto resultando a compra das terras de propriedade dos Senhores Manoel Dias Ferraz e Adolfo Schimidt, que concordaram em vender a propriedade ao Comendador Bernardo Saturnino da Veiga, onde se localizam as fontes e a constituição de uma empresa – a Companhia de Ãguas Minerais São Lourenço-formada pelo comendador Bernardo da Veiga e seus irmãos Saturnino da Veiga e Ângelo da Veiga (médicos). O nome da empresa prende-se a uma homenagem a memória do tenente-coronel Lourenço Xavier da Veiga, pai dos três irmãos associados.
Iniciaram-se imediatamente os trabalhos de saneamento, drenagem e aterro, surgiram as primeiras ruas, formou-se o esboço da futura cidade.
A 10 de agosto de 1891, dia consagrado a São Lourenço, erigiu-se no ponto mais alto dos terrenos uma grande cruz e em capela improvisada celebrou a primeira missa o cônego Antônio Gomes de Faria Nogueira, vigário de Carmo de Minas. Iniciou-se a construção de uma igreja, que fora primeiramente dedicada ao orago do Bom Jesus do Monte e, após sua conclusão, ao de São Lourenço.
Em 1905, Afonso Noronha França adquiriu o acervo da antiga empresa, introduzindo na exploração de suas águas minerais maquinaria moderna e construindo prédios adequados para engarrafamento, depósitos e oficinas. Construiu também linha de bondes a tração animal até a estação para transporte da água, aumentada, mais tarde para tráfego de passageiros.
A concessão para exploração das fontes hidrominerais passou a outras empresas e bancos, até a atual Empresa de Ãguas de São Lourenço S.A., a partir de 1925
Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/sao-lourenco/historico
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 PeruÃbe/SP